Como termina o amor? Termina? Misteriosamente me deparei com este livro, em minha coleção pessoal. Nunca tinha sequer aberto esta obra prima. As duas perguntas iniciam a narrativa de um grande pensador, escritor e jornalista grego, que muitos pensam ser francês, e nos remete a pensar o amor de forma intensa.
"Fragmentos de um Discurso Amoroso" fala sem pudor da falsa linguagem do amor, um livro que, ao que me parece, explica de Descartes a Renato Russo, no maior sentido que o Amor pode ser em qualquer segmento.
É o amor de forma simples , direta, do jeito que acontece pra quem perde o controle, quando menos quer.
Ele fala do amor em forma de figuras de linguagem. Para ele, a “figura” só pode ser fundada se ao menos alguém diz “isso é verdade, já passei por isso”.
Uma dica aos que usam a palavra como forma de expressão de trabalho e expansão intelectual, em especial aos educadores, jornalistas, políticos e administradores: Segundo Barthes, “para certas operações de sua arte, os lingüistas se servem de uma coisa vaga: o sentimento lingüístico ,para constituir as figuras,não precisa nada mais nada menos que este guia: o sentimento amoroso”.
Vai ser um prazer compartilhar este material tão logo for absorvendo as informações e lendo aqui as opiniões de todos os meus amigos que me acompanham neste blog.
Agora é hora de preparar a logística de trabalho da noite.
Bom final de semana a você.
Comentários
Postar um comentário